Los Angeles (EUA) - Conrad Murray, médico
condenado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson voltou
ao tribunal esta semana para tentar provar que Michael Jackson causou
sua própria morte depois de auto-administrar uma dose fatal de Propofol.
Segundo o site Contact Music, o médico está cumprindo pena por
homicídio culposo, já que Michael morreu enquanto estava sob seus
cuidados, em junho de 2009, por intoxicação aguda Propofol. Mesmo
condenado, Murray dediciu pedir provas excluídas do seu julgamento, em
uma tentativa de reduzir a quantidade de dinheiro que foi condenado a
pagar à família de Michael.
Murray não pode, pelo fato de ter sido condenado, afirmar que não
possuía nenhuma responsabilidade pela morte de Michael, mas ainda quer
convencer o juri que Michael administrou em si mesmo uma dose fatal de
Propofol. Seus advogados acham que esse fato pode ser provado e, com
isso, diminuir a quantia que o médico tem que pagar aos familiares do
cantor.
Os promotores condenaram Murray a pagar R$ 100 milhões para os filhos de
Michael - Prince Michael, 14, Paris, 13, e Prince Michael II, apelidado
de "Blanket", de nove - o equivalente ao que o pop star esperava ganhar
com sua nova turnês, "This is it", que estava marcada para começar
poucos dias depois da morte do Rei do Pop. Além disso, o dinheiro também
serviria para pagar os custos com o funeral do cantor.
O vice-procurador distrital David Waigren disse ao tribunal de Los
Angeles que os filhos de Jackson têm "direito a salários ou lucros
cessantes devido à lesão sofrida pela vítima".
O advogado de Murray, J. Michael Flanagan, espera reduzir pela metade esse valor.
fonte :http://odia.ig.com.br/portal/mundo/html/2012/1/medico_de_michael_jackson_vai_pedir_revisao_de_indenizacao_217657.html
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