

Sobre a proposta inusitada, a artista resume a homenagem: “Michael Jackson nos deixou um legado na música. Sua estrela, talento e genialidade eram únicos. Ele é um ótimo exemplo de artista que soube se manter na carreira ao longo de muitos anos, sempre com muito profissionalismo e de forma impecável”, argumenta Sandy, que até dividiu o palco com o artista aos 10 anos, em 1993, no Estádio Morumbi, em São Paulo.
No palco, Sandy incorpora o estilo visual e alguns trejeitos do artista. Figurino e cenografia esbanjam brilho, com direito à famosa luva prateada de Michael. O repertório contempla hits como Bad, Rock with you Thriller e Ben, mas resgata alguns lados B da carreira do ídolo, com arranjos do marido Lucas Lima. “Procurei fazer um repertório bem abrangente, mesclando vários períodos de sua carreira, e escolhi músicas de que gosto muito e que eu sabia que poderiam agradar ao público também”, conta.
Crítico e público foram somente elogios. Ao domínio da língua, ao bom gosto da execução, à afinação, à performance. Pela primeira vez desde que estourou com o irmão Júnior, no início da década de 1990, Sandy caiu seriamente nas graças da crítica, sem as ressalvas de música infanto-juvenil.
fonte: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120118074103&assunto=169&onde=Viver


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